Efésios 2:19 Assim que
já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da
família de Deus.
A notícia que ganha corpo hoje no mundo é a de que
chegamos ao sétimo bilhão de habitantes no mundo, isto nos leva a pensar
em uma série de questões, como as fraudes
do aquecimento global, buraco da camada de ozônio, escassez de alimentos etc.
mas o que realmente nos importa aqui é a ação Cristã em termos evangelísticos
no mundo neo-pós-moderno.
A necessidade de redistribuição da
renda mundial como forma de combater a crescente onda de desigualdades
existentes no mundo hoje dia, em que oficialmente chegamos ao sete bilhões de
habitantes no planeta,o Record demográfico está nas palavras de John Stott “ um chamado a ação evangelizadora mais com
compromisso de ação social” .
O secretario geral da ONU (Organização
das Nações Unidas ), diz que é um dia triste porque” muitas pessoas gozam de
luxuosos estilos de vida, enquanto outros vivem na pobreza; Ban Kin-moon tem razão ao expressar tal preocupação mas
para nós a questão é mais séria ainda, a Igreja do terceiro milênio olha muito
para os Céus mas esquece do mundo aqui embaixo, a evangelização mundial está
estagnada e relegada a umas poucas Igrejas e juntas de missões.
Como diria, o operoso ex Senador Piauiense Mão Santa: “ Atentai bem e vede” pois é,
devemos ficar atentos aos fatos; exemplo: nos últimos 60 anos a expectativa de
vida do ser humano era de 48 anos agora é de 68 anos na média mundial,isto teve
haver com a diminuição da taxa de fecundidade, redução da mortandade infantil,
equilíbrio da taxa de natalidade que era de seis á 8 filhos por mulher agora é só de 2 filhos por família,
a China ainda mantém seu rígido controle de natalidade e só um filho por
família.
África por outro lado ainda tem o
índice mais alto do planeta em termos de natalidade e mortalidade infantil,
para se ter uma idéia ainda é de cinco o número médio de filhos das mulheres Africanas,desta
forma pode-se realmente acreditar que em 2050 a população mundial seja mesmo os
temidos 15 bilhões de habitantes.
Aí já entram em cena as questões
como o que será feito com o lixo
produzido? como criar e manter postos de trabalho? o que fazer para pelo menos
diminuir a pobreza dos países africanos? mas estas questões ainda são as de
cunho puramente sociológico e político, as questões mais teológicas são as que
realmente devem perturbar a Igreja, o numero de tragédias será cada vez maior,
as pessoas estarão sempre em busca de respostas rápidas e consoladoras.
Como deverá se comportar uma
denominação como a IPB? Acredito como disse em minha monografia de ordenação,
que não foi entregue, porque não fui examinado e nem ordenado, a Igreja deve
manter em alta a sua história e principalmente seus credos e confissões,
reafirmar a sua confissão de Fé e seus catecismos será uma maneira de se manter
confiável em um mundo onde as
desconfianças em relação as Igrejas tende a crescer e isto principalmente
devido ao mau exemplo dado por conversões de conveniência, isto é o que
chamamos de inchaço.
A história das instituições será o
diferencial para estes tempos, hoje aos 494 da revolução protestante, poucas
são as denominação que tem alguma relação séria com este evento, portanto a
evangelização racional do mundo passa pela única teologia que responde aos
anseios do mundo sem prejuízo da doutrina e dos costumes realmente Bíblicos, o
Calvinismo será a doutrina de maior
ascensão no Brasil nos próximos 10 anos se Jesus não Voltar.
Soli Deo Gloria.