quarta-feira, 27 de novembro de 2013

A volta de Jesus Cristo, e o Banco mundial de Baha’u’llah.


Resumo: Antes de destruir qualquer sistema corrupto do mercado financeiro é preciso ter lastro em ouro para criar outro pior.

A principal 
instituição financeira da ONU,O Banco Mundial, até osdias de hoje mostrou –se totalmente impotente para resolver os problemas causados pela globalização. Isso ocorre devido aos sentimentos materialistas como avareza, corrupção e ganância envolvendo toda a estrutura do Banco.

Ordem Mundial de Baha’u’llah pretende reformar ou criar uma outra instituição financeira onde a corrupção seja substituída pela cooperação. Para que esse processo tenha inicio deverá ocorrer em breve a revelação de seus sinais mágicos e posteriormente o batismo com o falso Espírito Santo em toda a humanidade que não conhece o verdadeiro DEUS. Sobre a chegada desse dia, o Guardião da Fé S.Effendi deixou essa infeliz frase descrita abaixo:

[
1] - “Se volvermos o olhar ao passado, se investigarmos a Bíblia e o Alcorão, prontamente reconheceremos que nem a Dispensação Cristã nem a Islâmica podem oferecer um paralelo, quer ao sistema de Economia Divina tão cuidadosamente estabelecido por Bahá'u'lláh...”

Essa frase foi muito infeliz, pois o guardião diz em outras palavras que os ensinamentos do Senhor Jesus e da Bíblia não chegam nem perto dessa futura economia divina.

Mas “economia divina de Baha’u’llah” é tão “prefeita” que nem mesmo os baha’is sabem como isso será criado.Em nenhuma parte de suas escrituras isso está escrito de forma explícita. O que foi oculto por ele é totalmente revelado na Bíblia sagrada nos versículos abaixo:

Compete a Besta de dois chifres (Ap 13:11) criar os sinais de unificação (Ap 13:13), criar a imagem (AP 13:14) e a voz da besta do abismo (Ap 13:15) para que se convertam na nova moeda divina Ap 13:17).

Não compete a fé Baha’i dar início a economia divina e sim a maçonaria. Somente após o cumprimento das profecias Bíblicas a construção do futuro banco poderá ser entregue ao grande executivo internacional (vulgo Anticristo) mencionado pelo guardião da fé :

[1] - “Tal estado terá que incluir dentro de seu campo de ação um Executivo Internacional capaz de exercer autoridade suprema e inquestionável...”

Cabe ao Executivo internacional: administrar o Novo 
Banco Mundial, promover os ajustes necessários na economia (a degolação dos cristãos deixados para trás descrita em Ap 13:15) e ser o responsável por todo o lastro de ouro do mundo.

Foi para esse fim, "abençoar" o lastro de ouro, que Abdu’l’bahá (filho de Baha'u'llah) proferiu palestras no Egito consolidando as bases da futura economia, mas para que o Anticristo tenha acesso a esse lastro Baha’u’llah deixou pronta a sua árvore genealógica (foto). A relação conta com mais de 60 nomes. Além disso ele enviou uma epístola para a Rainha vitória dizendo que da sua descendência surgirá o grande executivo mundial:
"Ó RAINHA EM LONDRES! Inclina teu ouvido para a voz de teu Senhor, o Senhor de toda a humanidade, que clama do Loto Divino:
Compete-lhes, entretanto, ser dignos de confiança entre Seus servos e considerar-se a si próprios como os representantes de todos os que habitam na terra. É o que lhes aconselha, nesta Epístola, Aquele que rege, o Onisciente...”

Dessa forma um descendente da dinastia merovíngia inglesa que afirma ter descendência do rei Davi de Israel, de Jesus, de Maomé e do Islã poderá tapear todas essas religiões usando a genealogia criada por Baha’u’llah e subir ao poder com pouca gente ( 9 pessoas):

E, depois do concerto com ele, usará de engano; e subirá, e se tornará forte com pouca gente. (Daniel 11 : 23)

E finalmente com o lastro de ouro em suas mãos o Anticristo poderá criar o seu sistema financeiro vindo do nada através do Banco Mundial de Baha’u’llah para seus objetivos pessoais.

Para achar esse tesouro nas mãos o anticristo não precisa procurar por ele como no filme “A lenda do tesouro perdido.” Afinal...investir em uma identificação biométrica por voz em escala global e em outras tecnologias para a marca da besta será necessário um grande lastro de ouro como garantia de pagamento.


Referências:
[1] – Do livro “ A nova ordem mundial de Baha’u’llah

[2] – Lastro de ouro: - O mais maleável de todos os metais não corrói (...) Por todas essas qualidades, no antigo Egito o ouro já era o material favorito para a fabricação de jóias (...)Sua raridade também faz com que seja extremamente valioso. Se existisse em abundância, isso não aconteceria", afirma o economista Mailson da Nóbrega. 
O chamado lastro de ouro, como valor de referência para as moedas nacionais, porém, só foi adotado em 1821 pela Inglaterra – antes disso, a prata era o metal monetário por excelência. Cerca de 40% do ouro mundial passou a ser reservado, então, pelos bancos centrais das nações mais ricas, como garantia de valor do seu dinheiro.

 

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