domingo, 21 de abril de 2013

O Diabo tem pressa, a marca da Besta - Parte I


A marca da Besta - Parte 1

A ONU (Organizações das Nações Unidas) implantou os ensinamentos do profeta Baha´’u’lláh para serem aplicados em escala mundial e isso desde a sua criação. Baha’u’lláh criou princípios unificadores nas áreas sociais, políticas, econômicas, na educação, e estratégias para que seja criado um exército mundial. Além disso, ele criou princípios que são praticados por todas as religiões (inclusive evangélicos e católicos).
Compete a ONU, através das mais diversas estratégias tanto espirituais como materiais, criar a unidade da humanidade. E quando essa unidade estiver criada é chegada a hora de acordar o profeta Bahá’u’lláh para que ele reine sobre a terra nas regiões celestiais. Os principais pontos do seu governo são:

Um executivo mundial e seus 9 auxiliares, Uma identificação planetária como prova de lealdade ao seu governo, uma moeda única controlada através de pulsos eletrônicos, uma instituição formada pelo poder executivo e legislativo a qual o executivo mundial está submisso e um parlamento mundial das religiões que será controlado pelo Papa.

Conheça um pouco mais sobre a vida desse homem abaixo:
A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá. (Apocalipse 17 : 8)
Nascido em 1817, Bahá'u'lláh era membro de uma das destacadas famílias nobres da Pérsia-- uma família que podia traçar sua linhagem até as dinastias reinantes do passado imperial da Pérsia, sendo dotada de riqueza e vastas possessões. Pondo de lado a Sua posição na corte e as vantagens que esta Lhe oferecia, Bahá'u'lláh, se tornou conhecido por Sua generosidade e bondade, as quais O tornaram profundamente amado por Seus concidadãos.

Esta posição privilegiada, contudo, não se manteve por muito tempo após Bahá'u'lláh anunciar Seu apoio à mensagem do [1] Báb. Arrastado pelas ondas de violência desencadeadas sobre os babis apósa execução do Báb, Bahá'u'lláh sofreu não somente a perda de todos os Seus bens terrenos, como foi também sujeitado ao cativeiro, à tortura e a uma série de exílios. O primeiro deles foi para Bagdá, onde, em 1863, anunciou ser Ele próprio Aquele prometido pelo Báb. De Bagdá, Bahá'u'lláh foi desterrado para Constantinopla, Adrianópolis e, finalmente, para `Akká, na Terra Santa, onde desembarcou como prisioneiro em 1868.

De Adrianópolis e, mais tarde, de `Akká, Bahá'u'lláh enviou uma série de cartas aos governantes do Seu tempo, as quais se encontram entre os documentos mais notáveis da história religiosa. Elas proclamavam a iminente unificação da humanidade e o surgimento de uma civilização mundial.

Os reis, imperadores e presidentes do século XIX foram convocados a reconciliar as suas divergências, reduzir os seus arsenais e a devotar as suas energias ao estabelecimento da paz universal.

Assim passou Bahá’u’lláh simples e serenamente o outono da Sua vida na Terra, até que, após um ataque de febre, expirou, em 29 de maio de 1892, com a idade de setenta e cinco anos. Entre as últimas Epístolas por Ele reveladas, figura Seu Testamento, escrito do próprio punho e devidamente assinado e lacrado.


[1] – O Báb: No dia 23 de maio de 1844, em Shiráz, na Pérsia, um jovem conhecido como o Báb anunciou o iminente aparecimento do Mensageiro de Deus aguardado por todos os povos do mundo. O título Báb significa "a Porta". Embora Ele próprio fosse o portador de uma revelação independente, procedente de Deus, o Báb declarou que a Sua missão era preparar a humanidade para este advento. Uma imediata e selvagem perseguição se seguiu a este anúncio, instigada pelo influente clero muçulmano. O Báb foi preso, espancado, encarcerado e finalmente executado em praça pública na cidade de Tabriz, em 9 de julho de 1850.
Fonte APC Total Blog.

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