segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Estamos em 2010 é ano de copa do mundo e ano de Eleições no Brasil.




Quanto a copa da África não vou falar nada, basta sabermos que muitos países do continente estão mergulhados na miséria, Somália, Etiópia etc.


Mas quanto a Eleição presidencial, de senadores e deputados federais, precisamos pensar um Pouco, por exemplo, em saber quem são os que apóiam a aprovação do PL122, ou quem foram os deputados que votaram pela aprovação do acordo vaticano Brasil.Para enteder melhor lei em WWW.joseanolaurentino.blogspot.com e WWW.joseanoleao.blogspot.

Estamos vivendo momento de perseguição por parte de políticos corruptos em todo o Brasil que ainda cotam com o apoio de Crentes e Pastores corruptos. Como diz Luto Atalaia “Tem gente que perde a Fé, mais não perde nota de sem”. Estou enjoado de ver evangélico que por terem vendido suas almas a políticos malfeitores de favores políticos, assassinos, ladrões, adúlteros, que querem fazer prevalecer a lei da mordaça, que usam de engano e de violência para cumprir seus propósitos, estes são apenas instrumentos do diabo, estão fazendo exatamente o seu papel agora. Cristãos que se dão ao ridículo papel de participam de atos públicos de achincalhamento, de calunia, injurias e difamação.

Depois Ainda temos os pastores que se esquecem do porque foram chamados para o ministério e não só fazem parte de colóquios, como incentivam os membros de Suas Igrejas doentes à participarem, tentativas de assassinatos, Psicossocial e para satisfazerem os desejos do coronel Fulano que na Sua Cabeça é Deus, porque tem Freis, Pastores e outros lhe adorando, psicopata, ele só pode se achar um deus, além do que seus bajuladores, dizem que aqui quem manda é nós, porque o Juiz faz parte da nossa Folha de pagamento, outro afirma a promotora é empregada de Fulano e que o Batalhão de Polícia ta alí só para fazer o que fulano mandar, porque o coronel comandante é outro da folha de pagamento de fulano,


Aguns de seus lacaios mais ousados se atrevem a fazer ameaças de morte a quem não é do grupo, contra quem o Coronel fulano está zangado nas Palavras de David”

Salmos 20:7 “Uns confiam em carros e outros em cavalos”(Motos)”, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus.”

Troquemos a palavra cavalos por motos, para passarem na porta dos seus desafetos, fazendo Barulho e segundo eles com apoio da policia, não se isto é verdade, mas isto ocorre em muitos lugares onde os evangélicos são desunidos e comem migalha das mãos de coronéis da política Neo-Pós-Moderna.

Há quem diga mata logo aquele Crente, manda fulano dá um tiro que resolve.

Isto irmãos é conseqüência de votos por um punhado de arroz, um empreguinho de terceira pessoa de seu, não faz nada, mas ganha bem. Pense bem no seu voto pois,é ele quem vai decidir o que vamos ter como governantes, sei alguém vai dizer que as autoridades são constituídas por Deus, é verdade, mas vivem sobre a influência do Diabo,
Colossenses 2:8 Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; João 5:19 Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.




João 15:18 Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. 15:19 [5] Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia. I Coríntios 6:2 2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas?
Não estamos dando nomes ou Pessoas porque não estamos falando de um lugar especificamente e sim de uma situação religiosa que acontece em muitos lugares do Brasil.Mas alguns pensam como diz Salomão em O presente dado em segredo aplaca a ira, e a dádiva no regaço põe fim à maior indignação. (Provérbios 21:14)
Salomão, como o rei de Israel, estava familiarizado com o uso estratégico de presentes. A palavra hebraica traduzida como “presente” – mattawn – aparece três vezes em Provérbios. O contexto de Provérbios 21:14 não é claramente aquele do governo civil. Em Provérbios 19:6 sim: “Muitos se deixam acomodar pelos favores do príncipe, e cada um é amigo daquele que dá presentes”. Provérbios 18:16 pode se referir a governantes civis: “Com presentes o homem alarga o seu caminho e o eleva diante dos grandes”. Grandes pode se referir a governantes civis. Se não, então esses homens têm acesso aos governantes civis.O princípio geral governando esses provérbios é encontrado em Provérbios 17:8: “O presente é, aos olhos dos que o recebem, como pedra preciosa; para onde quer que se volte servirá de proveito”. Nesse provérbio, a palavra hebraica é diferente: sachad. Ela é usada repetidamente para descrever suborno. Na maioria, os textos são hostis. Eles são governados por essa pressuposição: “Pois o SENHOR vosso Deus é o Deus dos deuses, e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas” (Dt. 10:17). O que se aplica a Deus deve se aplicar também àqueles que agem como juízes em Seu nome. Também suborno não tomarás; porque o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos. (Ex. 23:8) Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos. (Dt. 16:19) Maldito aquele que aceitar suborno para ferir uma pessoa inocente. E todo o povo dirá: Amém. (Dt. 27:25)


O ímpio toma presentes em secreto para perverter as veredas da justiça. (Pv. 17:23)
Os teus príncipes são rebeldes, e companheiros de ladrões; cada um deles ama as peitas, e anda atrás das recompensas; não fazem justiça ao órfão, e não chega perante eles a causa da viúva. (Is. 1:23) Então, o que do provérbio está em questão? “O presente dado em  segredo aplaca a ira, e a dádiva no regaço põe fim à maior indignação”. O que em segredo? Qual ira é aplacada? O contexto não é o mesmo das outras
palavras hebraicas para presente? O Que Temos Corrompe os Governantes Não há dúvida que Deus proíbe o suborno que produz julgamentos

corruptos. Mas isso não lida diretamente com a questão de se tornar uma vítima de um julgamento corrupto. Governantes corruptos são marcados por uma disposição em aceitar subornos. Isso coloca aquele que guarda o pacto com Deus em desvantagem. No tribunal, seu oponente pode ter pagado um suborno. Uma questão prática se levanta: O que um cristão deveria fazer para reduzir a probabilidade de ser a vítima de um julgamento corrupto comprado?
Salomão não sugere que algo esteja errado com isso: “O presente dado em segredo aplaca a ira, e a ádiva no regaço põe fim à maior indignação” (21:14). Nem aqui: “O presente é, aos olhos dos que o recebem, como pedra preciosa; para onde quer que se volte servirá de proveito” (17:8). Todavia, no segundo caso, a palavra hebraica é sachad. Deparamo-nos com o que inicialmente parece ser um dilema ético. Salomão aponta para os benefícios do suborno sem condená-lo. Existe uma razão para isso. A Bíblia condena o suborno. A questão é: como a Bíblia define suborno? Há duas escolhas.
1. Pagar um oficial civil para emitir um julgamento corrupto, isto é, um julgamento que conflite com o que as leis bíblicas ordenam. 2. Pagar um oficial civil para emitir um julgamento diferente daquele que ele de outra forma daria. A Bíblia condena claramente a primeira prática. Se os provérbios sob
consideração aqui, que lidam com os benefícios de dar presentes, não se referem a governo civil, então suborno pode ser definido de acordo com a segunda opção. Mas em nenhum lugar na Bíblia o dar presentes é condenado dessa forma. O suborno é condenado porque ele perverte o julgamento justo.


Então pensemos  “Não julguem, para que vocês não sejam julgados” (Mateus 7.1).“Vocês não sabem que os santos hão de julgar o mundo? Se vocês hão de julgar o mundo, acaso não são capazes de julgar as causas de menor importância?” (1 Coríntios 6.2) Afinal: crente pode ou não julgar? Para algumas pessoas, o verdadeiro cristão é alguém que não julga. Ele sabe o que é o pecado, consegue reconhecê-lo quando ele acontece, mas ele nunca chamará outra pessoa de pecadora. Na verdade, ele sempre se mostrará compreensivo com o pecador, chegando a abrir mão da disciplina eclesiástica, pois, “quem sou eu para julgar o meu irmão?” Outros adotam uma postura mais agressiva: medem a espiritualidade das pessoas por meio de suas obras, não raro chegando ao ponto de criar uma escala espiritual dos crentes, aonde uns são santos e consagrados, e outros são mundanos e depravados. Os mais exagerados chegam até mesmo ao ponto de declarar que algumas pessoas são salvas, e outras não.Por trás deste debate, está uma questão que é mal interpretada e compreendida nos círculos evangélicos. Afinal, o crente pode julgar? Se sim, quando e como deve ser este julgamento?Como protestante conservador, entendo que não existe uma parte da Bíblia mais inspirada do que outra. Não acho que os Evangelhos sejam mais inspirados do que as epístolas, ou que a teologia paulina é superior à teologia de Marcos. Ler a Bíblia com este pressuposto significa entender que um ensino dos Evangelhos é tão autoritativo como um ensino contido em uma epístola. Os que dão preferência a uma porção da Bíblia em detrimento de outra acabam com uma teologia parcial e incompleta, além de quebrarem a unidade e harmonia das Escrituras.Inicialmente, gostaria de dizer que, em algumas circunstâncias, o cristão pode fazer julgamentos. Embora Jesus Cristo tivesse dito que Ele não julgava as pessoas (João 8.15) ou que nós não deveríamos julgar (Mateus 7.1), podemos ver vários momentos em que o Senhor Jesus emitiu juízos:“Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo”. (Mateus 23.13).
“Guias cegos! Vocês coam um mosquito e engolem um camelo”. (Mateus 23.24).“Uma geração perversa e adúltera pede um sinal miraculoso! Mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal do profeta Jonas” (Mateus 12.39).“Bem profetizou Isaías acerca de vocês, hipócritas; ...” (Marcos 7.6).“Respondeu Jesus: Ó geração incrédula, até quando estarei com vocês? Até quando terei que suportá-los? Tragam-me o menino” (Marcos 9.19).“Não dêem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos; caso contrário, estes as pisarão e, aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão” (Mateus 7.6).Estes versículos são apenas uma amostra de vários juízos proferidos por Jesus. Além destes, podemos achar outros, como os ais pronunciados contra Corazim, Betsaida e Cafarnaum (Lc 10.13-15), a declaração de Cristo a vários judeus que haviam crido nele, dizendo que eles eram filhos do Diabo (Jo 8.44) e várias passagens aonde Cristo diz que quem não crê nele, já está condenado (Jo 3.17-18, 36, etc).À luz destas passagens, revela-se falso o argumento de que, baseado no ensino dos Evangelhos e no modelo de vida de Jesus, o cristão não pode julgar a ninguém. Cristo julgou a vários grupos de pessoas. Ao contrário de nossa visão suavizada acerca do Senhor, vemos que Ele, em sua ira e verdade, chamou os fariseus de “hipócritas”, disse que não deveríamos jogar pérolas a “porcos” ou dar o que é santo aos “cães”, além de considerar a sua geração como sendo “perversa”, “adúltera” e “incrédula”. Em todos estes momentos, Jesus mediu estas pessoas, achou-as em falta e emitiu um comentário ou juízo sobre eles. No entanto, alguém pode argumentar dizendo que Jesus, devido a sua condição única de Deus-Homem, tinha o direito de julgar aos outros. Afinal, de acordo com João 5.22:“Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho”.Em outras palavras, Jesus pode julgar as pessoas porque Ele é Deus. Ele nunca faria um julgamento incorreto ou impreciso, além de ter todas as qualificações morais necessárias para ser um Juiz. Nós não teríamos esta capacidade.Mas, apesar de nossas limitações e finitude humanas, o ensino dos apóstolos nos diz claramente que devemos emitir juízos em algumas situações:
“Apesar de eu não estar presente fisicamente, estou com vocês em espírito. E já condenei aquele que fez isso, como se estivesse presente (...) entreguem este homem a Satanás, para que o corpo seja destruído, e seu espírito seja salvo no dia do Senhor” (1 Coríntios 5.3-5).“Mas agora estou lhes escrevendo que não devem associar-se com qualquer que, dizendo-se irmão, seja imoral, avarento, idólatra, caluniador, alcoólatra ou ladrão. Com tais pessoas vocês nem devem comer” (1 Coríntios 5.11).“Pois tais homens são falsos apóstolos, obreiros enganosos, fingindo- se apóstolos de Cristo” (2 Coríntios 11.13).


“Mas eles difamam o que desconhecem e são como criaturas irracionais, guiadas pelo instinto, nascidas para serem capturadas e destruídas; serão corrompidos pela sua própria corrupção! Eles receberão retribuição pela injustiça que causaram. Consideram prazer entregar-se à devassidão em plena luz do dia. São nódoas e manchas, regalando-se em seus prazeres, quando participam das festas de vocês” (2 Pedro 2.12-13).



“De fato, muitos enganadores têm saído pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em corpo. Tal é o enganador e o anticristo. Tenham cuidado, para que vocês não destruam o fruto do nosso trabalho, antes sejam recompensados plenamente. Todo aquele que não permanece no ensino de Cristo, mas vai além dele, não tem Deus, quem permanece no ensino tem o Pai e também o Filho. Se alguém chegar a vocês e não trouxer esse ensino, não o recebam em casa nem o saúdem. Pois quem o saúda torna-se participante das suas obras malignas” (2 João 7-11).Vemos portanto que três apóstolos, Paulo, Pedro e João julgaram a pessoas em seu tempo. Na verdade, é impossível cumprir alguns mandamentos sem que se avaliem as pessoas. Paulo disse que não devemos nos associar a quem diz que é cristão, mas é imoral, avarento, idólatra, entre outros. Para que eu obedeça a este mandamento, preciso olhar para a vida do cristão e ver se ele incorre em algum destes erros. João diz que não devemos nem saudar aqueles que negam a encarnação de Jesus e os hereges que vão além do ensino de Cristo. De igual modo, para que eu obedeça à instrução de João, devo julgar a meus semelhantes cristãos.O bom senso também nos mostra que fazemos julgamentos o tempo todo. Na hora de escolher um pastor, presbítero ou diácono, nós devemos julgar o caráter do candidato à luz das exigências bíblicas (Tt 1 e 1 Tm 3) e ver se ele é aprovado para a liderança da Igreja. Quando convidamos alguém para pregar, também examinamos a vida e o ensino do pregador, pois, caso ele seja um herege, entregar-lhe o púlpito significa causar transtornos à Igreja de Cristo.
















Sola Dio Glórias

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